13 de outubro, 13 minutos depois das 10h00 e “A Terra Treme” na CEBI. Toca a sirene de emergência. Do Pré-escolar ao 9º ano, todos os alunos ficam em alerta. Ninguém abandona a Sala de Aula. Quem está no exterior, dirige-se a um ponto de encontro. Cumpre-se o procedimento: baixar, proteger e aguardar. Um minuto depois, toca novamente a sirene. O exercício de preparação para o Risco Sísmico tinha decorrido com normalidade. E terminou com sucesso.

A atividade, promovida pela Autoridade Nacional de Proteção Civil, foi acompanhada na CEBI pelo Subcomandante dos Bombeiros Voluntários de Alverca e pela Equipa Coordenadora de Segurança da Fundação. 

Mais de mil alunos estiveram envolvidos no exercício, que pretendeu alertar e sensibilizar os participantes sobre como agir antes, durante e depois da ocorrência de um Sismo. Consensuais entre a Comunidade Científica nacional e internacional, os três gestos – baixar, proteger e aguardar – são considerados “a melhor resposta para salvar vidas em caso de Sismo”.

Uma cidadania ativa, solidária e responsável

Mais de 47 mil Organismos e Empresas, sensivelmente 316 mil Escolas e 4.371 particulares associaram-se à iniciativa “A Terra Treme”, que decorreu no mesmo dia em que se comemora o Dia Internacional para a Redução de Catástrofes. Instituída pelas Nações Unidas, a celebração “pretende chamar a atenção de todos os Estados para a necessidade de adotarem políticas que visem a prevenção e a redução de danos humanos e materiais, diretamente causados pela ocorrência de desastres naturais”.

A ação de sensibilização “A Terra Treme”, que já soma quatro edições, contou, este ano, com o apoio do Ministério da Educação na promoção da “Educação para o Risco” junto das Escolas nacionais. Do Pré-escolar ao Secundário há, atualmente, um incentivo claro na escolha de uma cidadania ativa, solidária e responsável em matéria de Proteção Civil – “apostar na prevenção prepara as novas gerações para situações de emergência de maior gravidade”.

 



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