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m conjunto de movimentos previamente esta-
belecidos e ensaiados, acompanhados com
diversos compassos musicais e envolvidos por
uma expressão conjunta de sentimentos, marcaram as
festividades relacionadas com o Carnaval dos alunos
do Colégio José Álvaro Vidal (CJAV).
O objetivo era “dançar todos juntos num círculo”. (Im)per-
feito, gigante, muito amarelo e repleto de purpurinas. Não
era requisito obrigatório “dançar com passos perfeitos”
pois pretendia-se apenas proporcionar o encontro entre
várias “pessoas”, para que fosse celebrada “a alegria”
de estarem todos juntos. As músicas e as danças,
essas, eram originais “de diferentes povos”, numa mani-
festação artística diversa e distinta, onde nenhum por-
menor foi esquecido.
Atividade decorreu no recinto da Fundação
As crianças de 4 e 5 anos do Pré-escolar e os alunos
dos 1º, 2º e 3º ciclos foram as personagens principais
do “Baile de Máscaras”, que decorreu em duas ses-
sões distintas ao longo do dia 13 de fevereiro. O espe-
táculo contou com a participação especial dos alunos
da Atividade de Enriquecimento Curricular de Teatro,
que animaram as sessões com autênticos “quadros
humanos”.
O recinto central da Fundação CEBI foi o palco esco-
lhido para a atividade, que continuou a ser aberta à
Comunidade e que permitiu um espetáculo imbuído em
“valores éticos de convivência cooperativa”.
Máscaras foram decoradas no Atelier Artístico
Foram centenas as pessoas que encheram o recinto
para observar como “um passo pode juntar dois indiví-
duos”. Ou até mais. Eram familiares, amigos e muitos
curiosos, os que quiseram juntar-se às comemorações
do CJAV, numa atividade considerada, por muitos, mais
unificada e com um maior sentido de corpo.
Entre a elegância da Valsa, o poder das Danças Tribais
e a energia de
Bollywood
, havia um adereço comum e
indispensável: a máscara, que uniformizou o espetá-
culo com uma distinta homogeneidade. Douradas ou
prateadas, mas com diversos tamanhos e formatos, as
máscaras foram decoradas pelos alunos, com porme-
nores livres, no mais recente espaço do Colégio – o
Atelier Artístico.
A Dança também marcou o Carnaval das crianças de
2 e 3 anos
Incentivados a fazerem “algo que gostem todos os
dias”, as crianças de 2 anos da Creche e de 3 anos
do Pré-escolar experimentaram dançar. Dançaram “sozi-
nhos” e viram dançar “os outros”. Dançaram até uns
“com os outros”. Dançaram mesmo “quase todos” e
os simples primeiros passos rapidamente se transfor-
maram também num criativo “Baile de Máscaras”, que
assinalou as comemorações do Carnaval deste ano.
As Danças Tribais, as Sevilhanas e os Grupos de Fol-
clore inspiraram os alunos mais novos do Colégio José
Álvaro Vidal que, em duas sessões distintas, atuaram
para familiares e amigos. Era dia 11 de fevereiro e a
atividade realizava-se no Pavilhão Gimnodesportivo da
Fundação CEBI, que foi pequeno para receber as cen-
tenas de convidados especiais. Dançar e brincar foram
as palavras de ordem, numa história que pretende que
seja “de amor”, e que ainda agora está a começar.
Educadoras e Auxiliares de Ação Educativa dinamizaram
as sessões, que foram recheadas com muita música e
cor. Vestidas a rigor, as crianças participantes delicia-
ram todos os presentes com coreografias improvisa-
das, com brincadeiras e com a dose certa de animação.
As máscaras,
com diversos
tamanhos
e formatos,
uniformiza-
ram o espe-
táculo com
uma distinta
homogenei-
dade
TEXTO
SARA CABRAL
“Baile de Máscaras” na CEBI
Celebrar a alegria com
“músicas e danças de
diferentes povos”
EDUCAÇÃO
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